quinta-feira, 14 de abril de 2011

『 Melhor Amiga 』 - Parte 1




Essa história é verídica, aconteceu comigo há alguns anos atrás, mas marcou minha vida. Me chamo Karsh Alexander, mas prefiro que me reconheçam apenas por Alexander; é assim que os íntimos me chamam, e como vou lhes relatar esse fato, irão passar a ser pessoas intimas para mim, ainda que eu não as conheça. Tenho um porte atlético, já que sou professor de Ed. Física, tenho 1,82 m, cabelos negros e lisos até os ombros e olhos castanhos, pele clara. Não é comum ver homens com cabelos assim, mas como tenho parentesco com americanos e gostar um pouco de rock, justifica meu estilo.

Quando eu era criança, em torno dos 8 anos (Hoje tenho 27), me mudei para um condomínio fechado perto do centro da cidade; Era um local que havia sido construído há pouco tempo, poucas pessoas estavam morando nos edifícios. Eu geralmente brincava sozinho no parque, não havia muitas crianças, só me restava vagar pelo lugar sozinho. Meses depois, uma família chegou no meu prédio, eram pessoas educadas e muito gentis, mas principalmente a filha do casal, ela se chamava Jessica, uma garota 1 ano mais velha que eu, de pele branca, algumas sarnas no rosto e longos cabelos naturalmente ruivos e olhos verdes. Foi minha primeira amiga ali, desde então vivíamos juntos para cima e para baixo, parecendo mais irmãos, fazíamos praticamente tudo juntos, estudávamos no mesmo colégio e freqüentávamos os mesmos lugares. Quando ela fez 16 anos, continuávamos como irmãos, ainda que eu sentisse uma atração a mais por ela; Seu corpo estava mais desenhado, perfeitamente esculpido, seios médios e pontudos, eu sabia disso porque quando ela não usava sutiã seus mamilos ficavam bem visíveis, tinha um bumbum redondo e maior que o das outras garotas de mesma idade, cabelos longos até a cintura. Para mim simplesmente uma deusa. Eu era tímido na época e não tive coragem de abordá-la para namorar comigo, deixei oportunidades passarem e não demorou muito para que outro rapaz começasse a namorar com Jessy (eu a chamo assim).
Ela se mudou para a área nobre da cidade enquanto eu continuei no mesmo condomínio. Mantínhamos contato sempre por telefone e por MSN, nada entre nós tinha mudado, nem mesmo as intimidades, e isso era bom, um pouco. Com 25 anos eu morava no mesmo prédio, meus pais haviam se mudado para o interior enquanto eu vivia sozinho no apartamento, não queria me mudar dali, tinha boas lembranças, não queria me afastar da cidade nem me afastar ainda mais de Jessy. Morava no 18° andar, tinha uma vista privilegiada da cidade.
Certa vez, Jessy me ligou pedindo para que nos encontrássemos no Shopping no centro da cidade, curioso já que ela trabalhava muito e há tempos não nos víamos. Ela disse que precisava desabafar, havia terminado com o noivo (O mesmo namorado que tinha aos 16 anos); Entendi a gravidade da situação e como ela deveria estar abalada, já que eles tinham um relacionamento há muito tempo, marcamos de nos ver às 16h na praça de alimentação. Tomei um banho relaxante, me perfumei um pouco, fui vestindo uma calça jeans, uma camisa preta de manga curta um pouco justa e Allstars; Sim parecia um meninão, mas era meu jeito; Sempre andando sem cueca já que tal vestimenta me incomodava um pouco; Me perfumei e segui para o shopping de carro, já que ele era um pouco longe.
Cheguei no local combinado, ela não havia chegado ainda, ao menos para meus olhos, já não nos víamos a 4 anos, apenas mantendo contato por internet e telefone, não sabia direito como ela estava fisicamente, mas provavelmente iria reconhecê-la. Fiquei olhando para a escada quando senti alguém tocar-me o ombro e com uma voz envolvente e suave chamar meu nome, me virei e ao ver quem era fui dominado por uma sensação forte, como se meu coração fosse explodir: era Jessy, sem duvida, os longos cabelos ruivos caídos sobre os ombros até a cintura, os olhos verdes de granada, as sarnas no rosto; Mas havia algo muito mais além disso: Seu corpo estava perfeito como o de uma Deusa, curvas poderosas suficientes para me deixar sem ar, seios fartos e uma bunda incrível, ainda mais pela roupa que vestia, um vermelho sangue curto até a metade da coxa bem apertado, salto alto de mesma cor assim como a bolsa, e os lábios finos em mesmo tom, me passou pela cabeça se ela não era a luxuria em forma de mulher; O que me surpreendia era o decote de seu vestido que ia ate perto do umbigo, deixando parte de seu corpo visível e demonstrando que ela estava sem sutiã; Eu percebi isso não só pelo decote, mas pelo o bico dos seios de Jessy estarem tão rígidos que ficavam pontudos embaixo da roupa, talvez pelo ar-condicionado do ambiente ou outra sensação. Ela simplesmente sorriu em ver que era realmente a minha pessoa, beijo-me perto dos lábios enquanto me envolveu pelo pescoço com um abraço apertado, não me contive em envolvê-la pela cintura a fazendo ficar colada em meu corpo, queria sentir cada detalhe daquele corpo, ouvi ela sussurrar em meu ouvido que sentia muito minha falta, com um tom mais para provocante do que para alguém que estivesse triste com o fim de um relacionamento.

Andamos pelo shopping, conversamos sobre trabalho, família, mas ela não comentava nada sobre o relacionamento dela, não parecia abalada nem nada, sorria tão radiante que me acomodava. Sentamos em uma mesa na praça de alimentação para descansarmos um pouco da caminhada, o papo continuava, mas meus olhos sempre desviavam para o decote do vestido dela, observando-lhe os seios que me atraiam, percebi que eles também tinham algumas sarnas, mais discretas do que a do rosto dela, quando me dei conta ela estava me olhando; os olhos esverdeados de Jessy encaravam os meus, ela tinha um olhar penetrante como se quisesse invadir meus pensamentos e saber os meus segredos, ela mordia o lábio inferior quando ficava interessada em algo, e acabará de fazer esse gesto enquanto nos olhávamos; Senti o pé dela roçar em minha perna de baixo para cima, fiquei um pouco constrangido e envolvido naquele ato, talvez caindo na armadilha dela pouco a pouco; Sorri sem jeito e não respondi, apenas abaixei a cabeça, olhei o relógio eram 18h; ela fez o mesmo e olhou para mim, perguntando se poderia ficar em minha casa até o outro dia, já que onde morava era longe e provavelmente naquele horário estaria tudo engarrafado. Consenti, já sentindo a malicia no olhar de Jessy.
Fomos para o estacionamento pegar o carro, era um Doblô, era um carro espaçoso onde eu levava o material de trabalho; Havia retirado os bancos do fundo e coloquei uma espécie de tapete, onde dava para se deitar se necessário. Desde a o shopping Jessica parecia diferente, abri a porta do carro para que ela pudesse entrar, e não demorou muito e já estávamos na rua.
Eu estava no volante ela no banco do carona, não conversávamos, estava um silêncio inquietante; Tentei pegar um caminho mais rápido, mas acabei me deparando com um trânsito lento, o carro mal saía do lugar. Jessica ligou o som do carro e reclamou quando escutou meu estilo musical, rimos um pouco, ela então ligou o rádio pondo em uma estação onde tocava musicas mais lentas e envolventes, decerto ela queria dar um clima ao local; Ela retirou o cinto de segurança e se inclinou em minha direção, tocou-me o peito de forma suave ainda que demonstrando vontade de me arranhar, enquanto os lábios delicados dela passavam pelo meu pescoço de leve até chegar a orelha, me deixando arrepiado com aquilo; A ouvir sussurrar que desde que éramos adolescentes tinha uma queda por mim, mas que eu parecia não sentir o mesmo. Foi como jogar álcool em meu coração e tocar fogo no mesmo, senti o meu desejo por ela vir a tona com força querendo me dominar por inteiro e agarrá-la ali, mas se começássemos algo, teríamos de ir ao fim, mas a situação estava complicada, para mim, não para ela. A olhei no fundo dos olhos, assim Jessy levou uma das mãos até minha nuca agarrando os cabelos da região, me puxou para perto e beijou-me com fervor, retribui o beijo com mesmo desejo, chupando aqueles lábios macios e úmidos, enquanto minha mão saía do volante e ia para as pernas dela, deslizava pelo corpo de Jessy, subindo até a cintura e a segurando firme por ali. Nossas línguas se envolveram em um baile erótico e vicioso, mordi levemente o lábio inferior dela, conseguindo ouvir os estalos de nossos lábios e ela suspirar.
Eu ainda estava preso no cinto de segurança, o que não incomodava nem um pouco Jessica, ela desceu pelo meu pescoço me dando mordidas fortes e chupões, deixando marcas ali, passando a mão por meu peitoral e descendo lentamente até chegar em minha calça, onde abriu o zíper e colocou a mão, se surpreendendo pelo fato de eu não estar de cueca, ela segurou meu caralho com força enquanto comentava que eu era um vagabundo por andar sem cueca, retribui o carinho dizendo que ela era vadia por andar com aquele vestido e sem sutiã, deixando aqueles mamilos apontados para todos; Ela sorriu de forma ousada dizendo que iria me mostrar o quanto era uma vadia. Levantou minha camisa dando beijos e chupadas por todo meu corpo até se curvar sobre meu cacete, colocava-o para fora e punhetava lentamente, parecia admirar o que tinha perto de si; Um cacete grande e grosso, pulsando com força entre os dedos dela bem perto do rosto; Lentamente ela abocanhou a cabeça de minha rola ficando a chupar ali com vontade e desejo, ainda sem parar de me masturbar. Delirei de tesão com o que ela fazia, aquela boca quente e úmida envolvendo a cabeça de meu cacete, me chupando com força enquanto me masturbava, ainda tendo que dirigir com atenção, era difícil. Fechei os olhos muitas vezes e deixei gemidos de prazer saírem, ela parecia cada vez mais selvagem, parando de punhetar-me, “engolia” todo o caralho, fazendo eu sentir ele ir fundo em sua garganta, segurei-a pelos cabeços a fazendo chupar mais e mais minha rola que estava molhada de saliva e pulsava na boca dela, forcei a rola a ir mais fundo e os lábios dela tocaram a base do membro, ela havia o “engolido” por inteiro, sentir meu corpo enlouquecer; Levei uma das mãos para entre as pernas dela, enfiando-a dentro da calcinha de Jessy, que já estava toda molhadinha, esfreguei meus dedos por toda aquela xana quente e úmida, a estimulando mais; Mas eu já estava em desvantagem. Ela retirou o cacete da boca e começou a me masturbar com força lambendo toda a cabeça da rola enquanto me olhava nos olhos, comentou que o que eu estava achando de ser chupado pela melhor amiga, não conseguia responder, ela me encarava enquanto deslizava a língua por toda extensão do meu cacete, repousando-a na cabecinha; Pediu que eu gozasse na cara dela, me masturbou mais rápido até que eu esporrasse na cara dela.
Jessy sorria, passando o dedo pela porra que estava na cara e logo chupando, dizendo que estava quentinho e delicioso. Ela havia se aproveitado de mim e logo eu iria retribuir o que ela havia feito.(...) CONTINUA.

"O que eles farão quando chegarem no predio? Imaginem o que pode acontecer e comentem aqui, logo sairá a 2° parte"

3 comentários:

  1. Fiquei na curiosidade agora!kkk!
    Queroo saber logoo oq vai acontecer!

    ResponderExcluir
  2. Uia uia uia :D
    Continue então..

    E sucesso pro blog :D

    ResponderExcluir